Proposta/Ideia:
Estruturar um mercado de créditos de carbono no DF No Brasil e no mundo, governos e entidades técnicas debatem a formatação de sistemas para a compensação das emissões de gases de efeito estufa. Este tema é mais que pertinente, visto a urgência para se mitigar os impactos das mudanças climáticas e a necessidade de se implementar medidas que tragam competitividade econômica aos países que promovem um crescimento carbono neutro, circular e inclusivo. Em São Paulo atualmente se discute a elaboração de um Projeto de Lei para estabelecer o Sistema Estadual de Registro de Compensações de Emissões de Gases de Efeito Estufa, com base nas políticas nacional e estadual de mudanças climáticas (Lei Federal n.º 12.187, de 29 de dezembro de 2009 e Lei Estadual n.º 13.798, de 9 de novembro de 2009). Trata-se de um passo importante rumo a precificação de emissões e a instalação de mercados de carbono. O Brasil possui condições de se tornar um player importante nesse cenário, com potencial de suprir até 40% da oferta mundial desse tipo de redução de emissões de gás de efeito estufa. * O DF no mercado de compensações * A criação do Sistema de Registro de Compensações de Emissões de Gases de Efeito Estufa do DF (SERC-GEE/DF) pode posicionar o Distrito Federal como um polo para comércio de créditos de carbono. O objetivo é credenciar padrões de certificação e entidades certificadoras de cada mercado de carbono. O SERC-GEE/DF poderá, também: • Registrar e tornar público, acessível e interoperável, em ambiente digital, os projetos e programas de geração de reduções certificadas de emissões; • Definir os critérios para credenciamento de plataformas de negociação; • Sugerir parâmetros para padronizar as transações; • Garantir e gerir processos de interoperabilidade de dados com outras jurisdições. Com uma estrutura institucional composta por um comitê regulador e por uma entidade de registro central, o Sistema poderá gerir a comercialização de três documentos. • Redução Certificada de Emissões (RCE): bem intangível, transacionável, fungível e representativo de redução ou remoção de uma tonelada de dióxido de carbono equivalente. • Certificado de Carbono Verificado (CCV) • Certificado de Atributo de Carbono Verificado (CACV) Essa estruturação é um passo importante para trazer segurança às empresas que compram créditos de carbono para neutralizar suas emissões.

Proposta/Ideia:
Vejo a dificuldade que os adolescentes da nossa cidade têm de encontrar um estágio ou um curso de capacitação que atenda aqueles que não estão em medida socioeducativa. Conversando com meus alunos, a ideia que me passam é a de que, ser um bom estudante e agir de acordo com as regras não faz deles merecedores de uma vaga de estágio ou de um bom curso. A minha ideia é a de que façamos um planejamento da secretaria de Educação, juntamente com empresas como Senai, Senac, Sistema Fibra, Ciee e demais parceiras para encaminhar diretamente da escola esses alunos que merecem um curso, que merecem uma vaga de estágio, para que sejam exemplo de que dedicação e esforço, dentro e fora da escola conta e muito. Reconhecer o valor deles, para que todos percebam que a educação abre portas e transforma vidas. Estamos perdendo profissionais brilhantes por falta de oportunidade, por não mostrar a eles que podemos sim ser bons cidadãos, que temos boas oportunidades e que somos valorizados. O DF que a gente quer, é aquele que dá oportunidade, que ensina o jovem a lutar pelos seus sonhos, que mostra a ele que o caminho não é fácil, mas que estaremos juntos para apoiá-lo.

Proposta/Ideia:
Hyperloop BSB-GYN O trecho Brasília-Goiânia tem grande volume de transito de pessoas e cargas entre as duas cidades. A construção do Outlet em Alexania aumentou ainda mais o volume de carros entre esse empreendimento e as duas capitais. A ideia de uma linha de trem entre Brasília e Goiânia ("expresso pequi") é interessante mas esbarra em problemas de viabilidade econômica (não existe ROI para transporte de pessoas por via ferroviária) e de custos de desapropriação de terras para a construção da linha férrea. Nossa proposta é de implementar uma linha de Hyperloop (cápsulas de alta velocidade que correm dentro de tubos de aço com vácuo para reduzir o atrito. As cápsulas (para 40 a 60 pessoas ou cargas) são suspensa por levitação magnéticas tracionadas por motores elétrico lineares sem contato. Toda energia usada é gerada por placas solares colocadas sobre os tubos de aço (a energia gerada é maior que o consumido pelas cápsulas e que permite vender o excedente). Os tubos (dois - um de ida e outro de volta), que são suspenso por colunas, podem usar boa parte do espaço da BR-060 reduzindo o volume de desapropriação. O hyperloop, com tarifas competitivas, oferece um ROI em menos de 10 anos. O serviço teria apenas duas estações intermediárias (por exemplo, no Outlet e em Anápolis) para permitir que as capsulas alcance velocidade acima de 1.000 km/hora fazendo com que a viagem entre BSB e GYN ocorra em menos de 20 minutos. A proposta é que o projeto seja implementado por uma PPP envolvendo um consórcio de empresas privadas.

Proposta/Ideia:
Fábrica de lã de PET A lã de PET é obtida do perfilamento de garrafas PET em fios muito finos que são aglomerados em um emaranhado com pouco espaço livre. Essa "lã" é um excelente isolante térmico e pode substituir, com vantagens, o isopor e a lã de vidro para a construção de recipientes destinados a reter baixas temperaturas. Uma fábrica de embalagens em Maceió patenteou uma caixa de papelão que usa lã de PET para transporte de vacinas e remédios refrigerados. Todavia existem poucos fornecedores de lã de PET no Brasil. A proposta é montar uma fábrica de lã de PET que aproveite as garrafas PETs recolhidas pelos catadores do DF. Essa solução dará uma destinação útil para as garrafas PET (que poluem o ambiente) e pode substituir uma parte importante das caixas de isopor, que são de difícil armazenamento e de decomposição muito lenta no ambiente. O mercado nacional para a lã de PET tende a crescer com o desenvolvimento (inclusive por empresas do DF) de novas aplicações para este isolante térmico. A proposta é de criar uma fábrica social, com apoio inicial da FAP-DF para desenvolvimento das soluções tecnológicas de produção da lã de PET, com a participação de cooperativas de catadores do DF. Esse projeto tem o mérito de reduzir o impacto ambiental das garrafas de PET e de caixas de isopor e ainda gerar renda extra para os catadores locais.

Proposta/Ideia:
Os conselhos com participação da sociedade civil são importantes meios de envolvimento da comunidade nas discussões sobre temas relevantes de suas localidades. Exemplos são os Conselhos Comunitários de Segurança, os Conselhos Regionais de Saúde, os Conselhos Locais de Planejamento de cada RA e os Conselhos Gestores Consultivos das unidades de conservação. No entanto, mesmo que esses conselhos tenham ampla normatização, o Estado pouco tem se preocupado com sua atuação, que tem sido esvaziada e relegada ao escanteio, isso os que pelo menos são constituídos. A própria comunidade se sente apartada dessas discussões e pouco representada nesses conselhos, quando não simplesmente desconhece completamente sua existência. Os conselhos que ainda possuem alguma atuação tem sua efetividade severamente limitada pela falta de um certo profissionalismo, pois geralmente são liderados por cidadãos que possuem boa vontade e entusiasmo, mas não possuem as ferramentas e a qualificação para conduzir e divulgar as ações do conselho, que acabam sendo pouco transparentes. Minha proposta é a seguinte: O fortalecimento da participação civil por meio do empoderamento dos conselhos comunitários, materializado pela criação de uma FERRAMENTA (APLICATIVO), que fosse uma verdadeira plataforma viabilizadora e alavancadora da atuação do conselhos, e que permitisse a realização e gravação das reuniões, divulgação e elaboração das agendas dos encontros, disponibilização das atas, espaços para comentários, mural com os objetivos alcançados e os encaminhamentos, processos de eleição dos membros, divulgação nas redes sociais etc. Essa ferramenta seria gerida em parceria entre o GDF e a comunidade: o GDF seria o agente gestor e fiscalizador do sistema, e a comunidade faria a operacionalização e a criação do conteúdo, após ter participado de um mini curso de qualificação específico (a capacitação dos membros é essencial). Em tempos de comunicação de massa por mídias sociais e internet das coisas, é impensável que a ação de um conselho oficialmente instituído seja relegada a uma ata impressa, de uma reunião de pouquíssimas pessoas, grudada na porta de uma salinha escondida em algum lugar de difícil acesso. Transparência, efetividade e qualificação dos conselhos comunitários já!

Proposta/Ideia:
Inicialmente, destaco que a minha proposta está nos eixos de lazer, cultura e esporte, passando por transformações urbanas de baixo custo e de consideravel simplicidade. Pois bem, informo que desde o meu nascimento resido em Ceilândia, mais precisamente no setor "P Norte". Há anos, nas proximidades daquela localidade (precisamente na QNN 37), um expressivo número de pessoas se utiliza de uma rua para a prática de exercícios diários, sobretudo a "caminhada" e corrida de rua. Muito embora esta rua não esteja servida de estrutura adequada, como faixas próprias para corrida, caminhada ou ciclismo, há anos, ela vem sendo frequentada por toda a população local, ganhando o apelido carinhoso de "Avenida das Baleias". A tal "Avenida das Baleias" não possui nem mesmo redutores de velocidade de automóveis, sendo comum se deparar com veículos passando pelo local, em considerável velocidade, ainda que entre pedestres que se utilizam do local. Trata-se, portanto, de local bastante propício a criação da primeira rua de lazer na cidade de Ceilândia, sendo esta a minha proposta. Registro que para instituição desta rua de lazer bastaria pequenas intervenções urbanas, tais como a criação de faixas (corredores) exclusivos para circulação de pedestre e ciclistas, com a inclusão de redutores para veículos que continuariam a transitar em suas faixas, entretanto, em espaço próprio, com a velocidade adequada. A rua é bastante larga, há, dessa forma, espaço para todos os usos, sem que qualquer destes usos saia prejudicado em detrimento de outro. E não é só, a "Avenida das Baleias" possui espaços públicos vagos, os quais poderiam ser destinados a criação de pequenos parques infantis ou instalações assemelhadas, há, por exemplo, espaço para intervenções menores como pintura no próprio asfalto para brincadeiras de rua (amarelinha, por exemplo). Partindo destas intervenções a "Avenida das Baleias" passaria a agregar maior público infantil, sendo certo que uma rua que é boa para crianças será igualmente boa a todos. Intervenções urbanas similares já foram experimentadas por outros estados e se revelaram como experiências exitosas, tornando o ambiente mais agradável e acolhedor, permitindo maior integração geracional e sentimento de pertencimento, além de se mostrar capaz de revitalizar espaços ociosos, cujo potencial não fora totalmente explorado. Além da prática de exercícios, o que já está no cotidiano daquela localidade, e do potencial para instalação de espaços destinados ao público infantil, ao longo da "Avenida das Baleias" já estão instaladas uma ou duas hortas comunitárias. Fruto da boa vontade da população local as hortas carecem de melhor estrutura e planejamento, até para que se possa desenvolver de forma harmônica atividades entre os moradores. As hortas comunitárias (ou jardins) oferecem oportunidades para atividades intergeracionais, socialização, desenvolvimento de habilidades e atividades ao ar livre. Intervenções lúdicas podem ser um meio de promover a regeneração urbana e de criar locais vibrantes e divertidos. Este é mais um dos potenciais a ser explorado naquela localidade, que para além do potencial já descrito acima, pode ser verdadeiro instrumento de transformação urbana naquela localidade, agregando uma dinâmica mais funcional e vivaz ao setor em que está localizada (próximo à feira permanente, faculdades, escolas, residências, comércio). É certo que os "olhos nas ruas" (famoso conceito de Jane Jacobs) a ocupação por pessoas diversas e o constante uso da rua acabará ainda por afastar a criminalidade, preocupação de boa parte dos moradores daquela região e também do poder público, o que se acentuou após a recente morte do adolescente Gabriel Gomes Barbosa. Apesar de trágica a morte do jovem Gabriel Gomes Barbosa pode servir como "start" para que verdadeiras mudanças ocorram naquela localidade, trazendo a comunidade para o espaço público que lhe pertence e fazendo deste verdadeiro símbolo de união, paz, integração e transformação urbana. Destaco ainda que não há na cidade de Ceilândia nenhuma rua de lazer, não há qualquer avenida que fica fechada aos fins de semana para prática de exercícios, brincadeiras lúdicas... nada. Além disso a região administrativa conta com apenas um parque, que, certamente, não serve a sua população, a maior do Distrito Federal. Trata-se de população que carece de lazer e locais públicos de uso democrático e compartilhado, sendo esta necessidade urgente, que não pode escapar aos cuidados do poder público. Aquele população há anos vem lutando não apenas por segurança, mas, também pelo direito a cidade, reivindicando espaços públicos. Sem dúvidas, temos na "Avenida das Baleias" uma rua já utilizada pela população, já integrada aquela urbanidade, mas, carente de infraestrutura e subutilizada em todos os seus potenciais. Em breves linhas, esta é a minha proposta. Peço desculpas se não fui claro em minhas proposições, entretanto, sigo à disposição para eventuais esclarecimentos.

Proposta/Ideia:
Plataforma de Desenvolvimento Comunitário - FIB2030 tem por objetivo ampliar o índice da Felicidade Interna Bruta - FIB nas cidades a partir das suas comunidades e organizações, tendo como estratégia de ampliação da FIB o fomento de um ecossistema de inovação pública, privada e comunitária voltado para cocriação, incubação e aceleração de projetos locais replicáveis ligados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que compõem a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas - ONU. Nossa estratégia de estruturação consiste em conectar pessoas e organizações em rede colaborativa, com objetivo de promover modelos de desenvolvimento local replicáveis que tenham no seu DNA social elos criativos (pessoas e organizações) comprometidos com a promoção da FIB e a Agenda 2030. Será um projeto executado em três etapas. A primeira etapa, consiste em tornar o equipamento Público do Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), situado no bairro Jardins Mangueiral, uma referência local, nacional e internacional de promoção da Agenda 2030 da ONU, através da ativação de um ecossistema de inovação social e aberta, estruturado em rede local, voltado para a promoção projetos comunitários ligados aos 17 ODS a ser ativada através da implementação do Coworking Público FIB2030 em seus espaços. Após a instituição do Coworking Público FIB2030, na segunda fase será cocriado, experimentado e validado o primeiro Modelo de Desenvolvimento Comunitário - FIB2030 no bairro Jardins Mangueiral e na terceira etapa ocorre o processo de replicação do modelo de desenvolvimento comunitário FIB2030 em outros 9 territórios escolhidos que contam com instituições e redes locais de parceria, sendo sete do DF: Guará, Paranoá, Gama, Ceilândia, Estrutural, São Sebastião e Plano Piloto; e dois da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE): Planaltina - GO e Cidade Ocidental - GO, através do Parque Tecnológico Alphaville. Como benefícios e resultados esperados para o Distrito Federal e para a RIDE: - Ativação e animação de um ecossistema de inovação social e aberta favorável à implementação da Agenda 2030 nos territórios do DF e RIDE de forma promover os eixos ODS constantes no livro “O DF QUE A GENTE QUER!”, do CODESE/DF, e parte fundamental do Planejamento Estratégico do Distrito Federal - PEDF; - Posicionamento positivo das cidades e comunidades do Distrito Federal e da RIDE como referências de desenvolvimento local inspirado pela ampliação do índice FIB e pela promoção da Agenda 2030 em âmbito comunitário; - Transformação do CPS em um Polo de Inovação Social referência em promoção da Agenda 2030 via desenvolvimento colaborativo de projetos locais ODS replicáveis via Coworking Público FIB2030; - Equipes de 9 escolas treinadas e certificadas em FIB, ODS e gamificação, de maneira a permitir a autonomia das comunidades locais e possibilitar a ativação dos ecossistemas de inovação e das redes locais; - Disponibilização livre do Modelo de Governança e Gestão Comunitária FIB2030 para associações, coletivos e organizações ligadas ao desenvolvimento local; - Fomento da produção, disseminação e a troca de informação e conhecimentos relacionados aos FIB e a Agenda 2030 através da implementação da Primeira Escola Aberta FIB2030, no CPS; - Implementação do primeiro Laboratório Social 09/17 fomentado por entusiastas comprometidos com FIB e Agenda 2030; - Projetar a primeira Aceleradora & Incubadora voltada para o fomento de projetos FIB e Agenda 2030; - Implementação de HUBs de Ativação de Ecossistema de Inovação FIB2030 nas escolas e comunidades do DF e RIDE; - Implementação de 3 Espaços Maker nas escolas do DF ou RIDE como resultado do 1° Prêmio Escolas FIB2030; - Favorecimento do fomento e financiamento de projetos ODS, impulsionados pela promoção de 9 Hackathons escolares no DF e RIDE, 1 Hackathon comunitário e 17 Hackathons distritais realizados no Coworking Público FIB2030, um para cada ODS; - Acesso a dados de mensuração e análise do índice FIB dos 10 territórios DF e RIDE; - Disponibilização e treinamento em metodologia de pesquisa de mensuração de impacto de projetos ODS baseado na ampliação do FIB; - Disponibilização da metodologia de classificação de projetos locais por ODS; - Transformação do bairro Jardins Mangueiral em uma Cidade Protótipo FIB2030, referência de modelo de desenvolvimento local comprometido com a ampliação do índice FIB local e promoção da Agenda 2030 em âmbito comunitário; - Desenvolvimento da Plataforma Comunitária Georreferenciada FIB2030, em formato WEB e estruturada em formato de rede local cujo principal objetivo é ser o mapa e a vitrine digital responsável por deixar visível e acessível os projetos ODS e as boas práticas ligadas ao FIB e Agenda 2030 realizadas nos territórios do DF e RIDE; - Disponibilização da Plataforma de Fundos de Investimentos e Moedas Sociais FIB2030 responsável por incentivar e facilitar investimentos e aplicações financeiras de fomento de projetos locais ODS; - Promoção de Moedas Comunitárias de incentivo ao fomento de boas práticas ligados à promoção do FIB e da Agenda 2030.

Proposta/Ideia:
Proteção, Prevenção, Promoção e Educação Objetivo: Realizar um plano de ação que centraliza em um único projeto diversas ações que já existem e outras que podem existir, afim de intensificar/fortificar o papel do estado junto às famílias mais vulneráveis. No caso deste projeto, o Estado atuará em um papel de busca ativa. - O Projeto é baseado em 4 eixos: Proteção, Prevenção, Promoção e Educação. 1.: Proteção: - Utilizar programas que já existem, exemplo do Criança Feliz (que já fiz parte) para ser um braço forte da assistência social (CREAS, CREAS, etc), atuando como uma espécie de urgência para as famílias mais necessitadas, até porque estas famílias possuem crianças em suas residências e diversas passam muita fome. - Terminar com o agendamento do CRAS, pois diversas famílias estão esperando cerca de 01 ano para serem atendidas, estas não podem ser tratadas simplesmente como números. 2.: Prevenção e Promoção: - Utilizar melhor projetos como os centros de juventude para a juventude de baixa renda, afim de prevenir os más atos e consequente perda de direitos. O Estado precisa atuar com busca ativa em jovens da periferia e incluí-los em oficinas, cursos profissionalizantes e estágios, promovendo assim os direitos destes. 3.:Educação: - O Jovem de baixa renda precisa ter acesso não somente à educação básica de qualidade, mas também ao ensino técnico e profissionalizante. Educação financeira, sócio emocional etc. Conclusão: Existem diversos projetos que podem ser melhor utilizados pelo poder público, no caso específico aqui, para jovens de baixa renda, afim de quebrar um ciclo vicioso de miséria e falta de oportunidades. Seria interessante o estado cuidar de famílias e jovens não somente com a transferência de renda, mas ativamente na proteção e promoção dos direitos, integrando vários setores.

Proposta/Ideia:
FLEXIBILIZACÃO DOS USOS DO SETOR HOTELEIRO E SETOR COMERCIAL SUL E NORTE Houve uma proposta da própria SEDUH para a LUOS de flexibilizar o uso no setor hoteleiro e nos setores comerciais sul e norte . Acredito que por questões políticas estas propostas foram retiradas . Contudo venho reiterar esta idéia pois em todas grandes cidades do mundo os centros entraram em decadência em um passado recente e uma das maneiras encontradas foi a ocupação residencial destas áreas. Além deste aspecto, com a pandemia , o "Home office" e o trabalho virtual se tornaram uma realidade que , na minha opinião , continuarão crescendo cada vez mais alterando os hábitos de trabalho. Estas alterações vão diminuir a demanda por escritórios e Hotéis . As viagens de negócios vão diminuir e a demanda por escritórios também . Assim sendo vamos ter cada vez mais ociosidade de escritórios e hotéis. Para diminuir esta ociosidade , também por questão social , devemos propor a flexibilização de usos nestes setores. A questão social , aliada a questões de segurança e sustentabilidade ( menor emissão de CO2 ) , vão proporcionar mais vida nestas áreas Novas moradias deixarão de ser edificadas , além de proporcionar moradias de qualidade e baixo custo. Esta proposta está suportada por diversos estudos urbanísticos que tive oportunidade de ler em várias capitais do mundo. Concluindo , só há vantagens na flexibilização do uso nestas áreas . Agradeço a oportunidade . Rodrigo Nogueira

Proposta/Ideia:
Os resíduos sólidos urbanos, especialmente os recicláveis são excelentes matérias-primas para a produção de diversos produtos, são fonte de renda para mais de 4 mil pessoas no DF. Conforme o Relatório do Diagnóstico de Resíduos Sólidos do Distrito Federal, em 2014 foram produzidas cerca de 8.500 toneladas de lixo diariamente, sendo cerca de 2.500 toneladas de resíduos sólidos urbanos e mais de 6.000 toneladas resultantes da construção civil no DF. Da quantidade de lixo produzida pelas residências e comércio apenas 5% é reciclada. Ou seja, um índice muito baixo. Para aumentar o índice de reciclagem do DF é necessário a adoção de estratégias diversificadas e uma delas é a colocação de Estações de Reciclagem da Molécoola nas escolas públicas do DF. As pessoas se cadastram no site (https://www.molecoola.eco), juntam os recicláveis limpos e separados e levam para a estação. Cada tipo de material gera uma pontuação diferente. Estes pontos podem ser trocados por produtos, serviços e descontos nas lojas parceiras. Há tb o aplicativo em que o usuário pode acompanhar os pontos arrecadados.